A decoração do espaço pode ser um pouco a dar para o etno-kitsch (mas sem isso nem metia piada...) e os empregados podem não ser os mais carinhosos (também não são grosseiros... são, digamos, reservados), mas a comida é saborosa e, sem mais nenhuma razão em especial, é um restaurante onde o Lince gosta sempre de voltar. Talvez seja o desafio de, com alguma simpatia e boa disposição, conseguir fazer desenhar-se um sorriso no rosto daquela senhora nepalesa que nos recebe sempre com o mesmo ar ausente de quem tem preocupações, trabalho e saudades do seu país a mais.
Há 12 anos
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